Novas esperanças
4 de junho de 2011
Secretário Adjunto da Educação, professor Eduardo Deschamps, esteve reunido durante horas com técnicos da Secretaria da Administração para avaliar a contraproposta dos professores. Viajou para Blumenau, mas ficará ligado neste fim de semana para orientar as novas simulações sobre repercussão financeira dos pedidos do Sinte. O clima amistoso tem favorecido as negociações. A abertura nas conversações é o melhor sinal de que o acordo já esteve mais longe.
A coordenadora do Sinte, professora Alvete Bedin, também aguarda com expectativa favorável a resposta do governo na próxima segunda-feira. “Estamos esperançosos”, afirmou otimista pelo clima construtivo inaugurado com a audiência do governador.
Está pegando apenas o financeiro. Os professores querem a manutenção da gratificação de regência de classe nos atuais 25% e 40%, a incorporação dos prêmios educar,jubilar e assiduidade e a aplicação do piso na carreira, admitindo um parcelamento. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin concedeu reajuste salarial de 42% aos professores da rede estadual, parcelado em quatro anos. A hipótese da prestação é outro trunfo do governo.
Curioso observar que antigas reivindicações dos professores, que encontravam obstáculos insuperáveis em governos anteriores, foram encarados com naturalidade por Colombo. Ele não questionou o pedido de concurso público para ingresso no magistério, pauta de todas as greves. O Sinte insiste que seja já no segundo semestre para normalizar as atividades escolares no próximo ano letivo. A anistia das greves de 2007 e 2008, bem como o abono das faltas da atual paralisação também não encontram resistências oficiais, facilitando o desejado acordo.
fonte: http://wp.clicrbs.com.br/ moacirpereira/2011/06/04/ novas-esperancas/?topo=67,2, 18,,,67#comments
A coordenadora do Sinte, professora Alvete Bedin, também aguarda com expectativa favorável a resposta do governo na próxima segunda-feira. “Estamos esperançosos”, afirmou otimista pelo clima construtivo inaugurado com a audiência do governador.
Está pegando apenas o financeiro. Os professores querem a manutenção da gratificação de regência de classe nos atuais 25% e 40%, a incorporação dos prêmios educar,jubilar e assiduidade e a aplicação do piso na carreira, admitindo um parcelamento. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin concedeu reajuste salarial de 42% aos professores da rede estadual, parcelado em quatro anos. A hipótese da prestação é outro trunfo do governo.
Curioso observar que antigas reivindicações dos professores, que encontravam obstáculos insuperáveis em governos anteriores, foram encarados com naturalidade por Colombo. Ele não questionou o pedido de concurso público para ingresso no magistério, pauta de todas as greves. O Sinte insiste que seja já no segundo semestre para normalizar as atividades escolares no próximo ano letivo. A anistia das greves de 2007 e 2008, bem como o abono das faltas da atual paralisação também não encontram resistências oficiais, facilitando o desejado acordo.
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